quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Área 51

            A Área 51 é uma área de aproximadamente 1550 km² no Condado de Lincoln, Nevada, que faz parte da Nellis Air Force Range (NAFR) (12138 km²). A área faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares. A base só foi admitida em 1994, entretanto, essa não é a única base secreta, existem outras ainda não admitidas pelo governo Norte Americano, essa é uma das principais bases de pesquisas de armas nucleares.
            A “Área 51”, que é, na verdade, a base militar de testes das forças armadas dos Estados Unidos, tem um subterrâneo repleto de laboratórios de pesquisas com a finalidade de desenvolver ou testar tecnologias para as forças armadas do EUA.
            Mas será que é só isso?
            Além de possuir um sistema informatizado e quase impenetrável de túneis subterrâneos, com blindagem para suportar um cataclismo apocalíptico, possui também computadores de última geração com um sistema operacional criado especialmente para a área e que os hackers não conseguem penetrar nunca no sistema.
            Pode ser que seja só mais uma base aérea e há inúmeras conspirações sobre a Área 51, talvez seja uma estratégia do governo dos Estados Unidos para disfarçar as reais atividades. Sabe-se que há vários tipos de profissionais trabalhando na base: engenheiros aeronáuticos, intérpretes, biólogos, psicólogos e etc. Vejam só, tudo isso para desenvolver as armas mais avançadas.
            Desde o estabelecimento da Área 51, muitas pessoas declararam terem visto naves espaciais perto da base, mas as autoridades sempre negam os fatos, será por quê?
            É aí que vem a resposta. O físico Robert Bob Lazar afirmou que eles fazem projetos militares avançados usando tecnologia alienígena, as naves eram resgatadas intactas ou em acidentes e depois consertadas ou reconstruídas e submetidas à prova com pilotos de testes, ou seja, usam a engenharia reversa, adaptar a tecnologia das naves em projetos terrestres.
            Lazar e sua esposa receberam várias ameaças de morte por isso, eis mais uma prova, mas, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmar suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, onde as naves alienígenas eram guardadas, e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51. O S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. Lazar pensou que estava trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem, mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de uma invenção de outro mundo. Veja o que mais ele disse:
            As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites. As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.
            De acordo com seu relato, havia arcos e cadeiras de 30 cm de altura no interior das naves, foi quando confirmou suas suspeitas tendo acesso a um memorando onde havia uma quantidade impressionate de informações, dentre elas fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas. O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade e, tudo aquilo, estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4.
            Para explicar melhor este texto, vou pegar como exemplo os discos voadores vistos em Londres em plena luz do dia: supostamente, não eram alienígenas pilotando aquelas naves, pelo que Lazar disse, podiam ser pilotos testando naves extraterrestres que foram consertadas, ou seja, usaram a dita engenharia reversa, e que o governo norte-americano (não sei se é certo culpar ele, já que nem deve saber do fato com tantas outras coisas para se preocupar) deixa que a população acredite que sejam alienígenas para desviar a atenção dela para o que realmente está por trás dessa “brincadeira”.





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Beca

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